Religião

Domingo de Ramos abre programação da Semana Santa na Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu

 

Neste domingo (24), a Igreja Católica celebra o Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa, relembrando a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.

 

E a Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu/RN, celebra o momento na Igreja Matriz e comunidades, abrindo a programação do período que é o mais importante momento litúrgico para os católicos.

 

Domingo de Ramos

 

O Domingo de Ramos abre, por excelência, a Semana Santa, pois celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo, em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, a Morte e a Ressurreição. Este domingo é chamado assim, porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão por onde o Senhor passaria montado num jumento. Com isso, Ele despertou, nos sacerdotes da época e mestres da Lei, inveja, desconfiança e medo de perder o poder. Começa, então, uma trama para condená-Lo à morte. A liturgia dos ramos não é uma repetição apenas da cena evangélica, mas um sacramento da nossa fé, na vitória do Cristo na história, marcada por tantos conflitos e desigualdades.

 

 

Segunda-feira Santa

 

Neste dia, proclama-se, durante a Missa, o Evangelho segundo São João. Seis dias antes da Páscoa, Jesus chega a Betânia para fazer a última visita aos amigos de toda a vida. Está cada vez mais próximo o desenlace da crise. “Ela guardava este perfume para a minha sepultura” (cf. João 12,7); Jesus já havia anunciado que Sua hora havia chegado. A primeira leitura é a do servo sofredor: “Olha o meu servo, sobre quem pus o meu Espírito”, disse Deus por meio de Isaías. A Igreja vê um paralelismo total entre o servo de Javé cantado pelo profeta Isaías e Cristo. O Salmo é o 26: “Um canto de confiança”.

 

 

Terça-feira Santa

 

A mensagem central deste dia passa pela Última Ceia. Estamos na hora crucial de Jesus. Cristo sente, na entrega, que faz a “glorificação de Deus”, ainda que encontre no caminho a covardia e o desamor. No Evangelho, há uma antecipação da Quinta-feira Santa. Jesus anuncia a traição de Judas e as fraquezas de Pedro. “Jesus insiste: ‘Agora é glorificado o Filho do homem e Deus é glorificado nele’”. A primeira leitura é o segundo canto do servo de Javé; nesse canto, descreve-se a missão de Jesus. Deus o destinou a ser “luz das nações, para que a salvação alcance até os confins da terra”. O Salmo é o 70: “Minha boca cantará Teu auxílio.” É a oração de um abandonado, que mostra grande confiança no Senhor.

 

 

Quarta-feira Santa

 

Em muitas paróquias, especialmente no interior do país, realiza-se a famosa “Procissão do Encontro” na Quarta-feira Santa. Os homens saem de uma igreja ou local determinado com a imagem de Nosso Senhor dos Passos; as mulheres saem de outro ponto com Nossa Senhora das Dores. Acontece, então, o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre proclama o célebre “Sermão das Sete Palavras”, fazendo uma reflexão, que chama os fiéis à conversão e à penitência.

 

 

Quinta-feira Santa

 

Santos óleos – Uma das cerimônias litúrgicas da Quinta-feira Santa é a bênção dos santos óleos usados durante todo o ano pelas paróquias. São três os óleos abençoados nesta celebração: o do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos. Ela conta com a presença de bispos e sacerdotes de toda a diocese. É um momento de reafirmar o compromisso de servir a Jesus Cristo.

 

Lava-pés – O Lava-pés é um ritual litúrgico realizado, durante a celebração da Quinta-feira Santa, quando recorda a última ceia do Senhor. Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, quer demonstrar Seu amor por cada um e mostrar a todos que a humildade e o serviço são o centro de Sua mensagem; portanto, esta celebração é a maior explicação para o grande gesto de Jesus, que é a Eucaristia. O rito do lava-pés não é uma encenação dentro da Missa, mas um gesto litúrgico que repete o mesmo gesto de Jesus. O bispo ou o padre, que lava os pés de algumas pessoas da comunidade, está imitando Jesus no gesto; não como uma peça de teatro, mas como compromisso de estar a serviço da comunidade, para que todos tenham a salvação, como fez Jesus.

 

Instituição da Eucaristia – Com a Santa Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde ou na noite da Quinta-feira Santa, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e faz memória da Última Ceia, quando Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou aos apóstolos para que os tomassem, mandando-os também oferecer aos seus sucessores. A palavra “Eucaristia” provém de duas palavras gregas “eu-cháris”, que significa “ação de graças”, e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de Pão e Vinho.

 

Instituição do sacerdócio – A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, quando Jesus, num dia como hoje, véspera de Sua Paixão, “durante a refeição, tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: ‘Tomai e comei, isto é meu corpo’.” (cf. Mt 26,26). Ele quis, assim como fez na última ceia, que Seus discípulos se reunissem e se recordassem d’Ele abençoando o pão e o vinho.

 

 

Sexta-feira Santa – A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado. Há um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da santa cruz, momento em que esta é apresentada solenemente à comunidade.

 

Via-sacra – Ao longo da Quaresma, muitos fiéis realizam a Via-Sacra como uma forma de meditar o caminho doloroso que Jesus percorreu até a crucifixão e morte na cruz. A Igreja nos propõe esta meditação para nos ajudar a rezar e a mergulhar na doação e na misericórdia de Jesus que se doou por nós. Em muitas paróquias e comunidades, são realizadas a encenação da Paixão, da Morte e da Ressurreição de Jesus Cristo por meio da meditação das 14 estações da Via-Crucis.

 

 

Sábado Santo

 

O Sábado Santo não é um dia vazio, em que “nada acontece”. Nem uma duplicação da Sexta-feira Santa. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo que pode ir uma pessoa. O próprio Jesus está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de Seu último grito na cruz – “Por que me abandonaste?” –, Ele cala no sepulcro agora. Descanse: “tudo está consumado!”.

 

Vigília Pascal – Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando Sua Paixão e Morte, Sua descida à mansão dos mortos, esperando na oração e no jejum Sua Ressurreição. Todos os elementos especiais da vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da noite: a Páscoa do Senhor, Sua passagem da morte para a vida. A celebração acontece no sábado à noite. É uma vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (cf. Lc 12,35-36), tenham acesas as lâmpadas, como os que aguardam seu senhor chegar, para que, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.

 

Bênção do fogo – Fora da Igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta dela, o sacerdote abençoa o fogo novo. Em seguida, o Círio Pascal é apresentado ao sacerdote. Com um estilete, o padre faz nele uma cruz, dizendo palavras sobre a eternidade de Cristo. Assim, ele expressa, com gestos e palavras, toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo – homens, coisas e tempo – estão sob Sua potestade.

 

Procissão do Círio Pascal – As luzes da igreja devem permanecer apagadas. O diácono toma o Círio e o ergue, por algum tempo, proclamando: “Eis a luz de Cristo!”. Todos respondem: “Demos graças a Deus!”. Os fiéis acendem suas velas no fogo do Círio Pascal e entram na igreja. O Círio, que representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia pelas trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão.

 

Proclamação da Páscoa – O povo permanece em pé com as velas acesas. O presidente da celebração incensa o Círio Pascal. Em seguida, a Páscoa é proclamada. Esse hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, a alegria do Céu, da Terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Essa alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação, apagam-se as velas.

 

Liturgia da Palavra – Nesta noite, a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra. As leituras da vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: “E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras” (Lc 24, 27).

 

 

Domingo da Ressurreição

 

É o dia santo mais importante da religião cristã. Depois de morrer crucificado, o corpo de Jesus foi sepultado, ali permaneceu até a ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. Do hebreu “Peseach”, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. A presença de Jesus ressuscitado não é uma alucinação dos Apóstolos. Quando dizemos “Cristo vive” não estamos usando um modo de falar, como pensam alguns, para dizer que vive somente em nossa lembrança.

 

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Dia de São José é celebrado nesta terça-feira

 

A menção mais antiga sobre o culto a São José, no Ocidente, deu-se por volta do ano 800, no norte da França. No dia 19 de março, lê-se: “Ioseph sponsus Mariae”. A referência a José, esposo de Maria, tornou-se cada vez mais frequente entre os séculos IX e XIV. No século XII, os Cruzados construíram uma igreja em sua honra, em Nazaré. No entanto, no século XV, o culto a São José começou a se difundir graças a São Bernardino de Sena e, sobretudo, a João Gerson (+1420), chanceler da basílica de “Notre Dame” de Paris: ele manteve o desejo de dedicar, de modo oficial, uma festa a São José. Todavia, já havia algumas celebrações, em Milão, junto aos Agostinianos, e em muitos lugares da Alemanha. Entretanto, a partir de 1480, com a aprovação do Papa Sisto IV, começou-se a celebrar a sua festa em 19 de março, que, depois, passou a ser obrigatória, em 1621, com o Papa Gregório XV. O Papa Pio IX, em 1870, declarou São José padroeiro da Igreja Católica. Por sua vez, João XXIII, em 1962, inseriu seu nome no Cânon Romano da Santa Missa. Enfim, o Papa Francisco aprovou sete novas invocações na Ladainha de São José: Guardião do Redentor, Servo de Cristo, Ministro da salvação, Amparo nas dificuldades, Patrono dos exilados, Patrono dos aflitos, Patrono dos pobres.

 

“Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente. Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”. Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado” (Mt 1,16,18-21,24). A liturgia também propõe Lc 2,14-21).

 

Pai amado

 

José pôs-se a serviço do plano de salvação, cuidando da Sagrada Família, que Deus lhe confiou: foi um servo atencioso no momento da Anunciação; um servo prudente ao cuidar de Maria e do Menino, que carregava no seu seio; defensor da Família no momento de perigo. Estes são apenas alguns aspectos da figura de São José, que explicam por que o povo santo o venera com particular devoção.

 

Pai na ternura

 

José ensinou Jesus a andar, segurando-o pela mão. Jesus viu a ternura de Deus em José, homem justo. Em José, Jesus viu um homem de fé, que sabia encarar a vida com esperança, porque, em meio às tempestades, Deus permanece firme no leme do barco da vida.

 

Pai na obediência

 

O desígnio de Deus foi revelado a José em sonhos e a sua resposta sempre foi pronta: no momento da Anunciação do Senhor; quando Herodes queria matar o Menino; após a morte de Herodes. José era guiado por Deus e obedecia. Jesus respirou esta “submissão” filial a Deus e aprendeu a obedecer a seus pais.

 

Pai no acolhimento

 

A figura de José é apresentada como um homem respeitoso, delicado, capaz de colocar a dignidade e a vida de Maria acima de tudo, até mesmo da sua reputação. José aceita tudo, ciente de que é guiado pela providência de Deus; entende que a vida se revela na medida em que acolhe o plano de Deus e se reconcilia com seus desígnios. Eis o realismo cristão: acolher em Deus a própria história, para acolher o próximo.

 

Pai na coragem criativa

 

Diante das dificuldades, José sempre encontrou recursos mais inesperados. Ele é o homem através do qual Deus desenvolve os primórdios da história da salvação; os obstáculos não impedem a audácia e a obstinação deste homem, justo e sábio. Deus confia neste homem, como confiou em Maria. Por isso, ele foi o Custódio da Sagrada Família: a de Nazaré e a de hoje, que é a Igreja.

 

Pai trabalhador

 

O trabalho, entendido como participação na obra de Deus, foi desempenhado por José na sua vida e o ensinou ao seu filho Jesus: a importância do trabalho é a origem de uma nova “normalidade”, da qual ninguém está excluído. A obra de São José recorda que o próprio Deus, feito o homem, não deixou de trabalhar, pois o trabalho é a garantia da dignidade humana.

 

Pai na sombra

 

Ser pai significa preparar o Filho às experiências da vida, à realidade, sem o prender, deter, tomar posse dele, mas fazer com que ele seja capaz de fazer suas escolhas, ser livre e poder partir. A lógica do amor é sempre a lógica da liberdade: a alegria de José é doar-se. Ele se tornou inútil e viveu na sombra, para que seu Filho pudesse emergir.

 

(cf. citações extraídas da Carta Apostólica “Patris Corde” do Papa Francisco)

 

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Confira programação da Festa de São José na Comunidade Freitas em Jucurutu

 

A Paróquia de São Sebastião e São Miguel localizada no município de Jucurutu/RN, divulgou a programação da tradicional Festa de São José, padroeiro do bairro Freitas, que acontece neste mês de março.

 

A festa terá como tema: COM SÃO JOSÉ, BUSQUEMOS A PAZ, COMO FRUTO DE FRATERNIDADE E DE AMIZADE SOCIAL e vai contar com 05 dias de programação religiosa, de 15 a 19.

 

O Administrador Paroquial, Pe. Carlos Eduardo de Lira convida a todos para as referidas celebrações.

 

São José na História da Salvação

 

São José estava noivo de Maria e, ao saber que ela estava grávida, decidiu abandoná-la, pois o filho não era dele. Ele pensa em abandoná-la para que ela não fosse punida com a morte por apedrejamento.

 

Mas ele teve um sonho com um anjo que lhe disse que Maria ficou grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer era Filho de Deus, então, ele aceitou Maria como esposa.

 

Perto do tempo previsto do nascimento de Jesus, por um decreto romano ele foi para Belém partir do recenseamento, lá Maria deu à luz ao Menino Jesus e José estava presente no nascimento.

 

O anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Com efeito, o anjo avisou a José que Herodes queria matar o menino Jesus e mandou-o pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu.

 

Assim, a sagrada família foi para o Egito e viveram lá durante quatro anos. Após este tempo, o anjo avisou novamente a José em sonhos, dizendo que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha morrido. José obedeceu e levou a Sagrada Família novamente para Israel.

 

Confira programação completa:

 

 

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Igreja Católica realiza mutirão de confissões na Quaresma

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”Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16)
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Por ocasião do tempo quaresmal preparatório à festa da Páscoa, como acontece todos os anos, Paróquias de toda Diocese, realizam seus mutirões de confissões. Diversos sacerdotes se mobilizam para atender ao povo de Deus no Sacramento da Reconciliação.
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Confira os locais e horários no banner.
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Campanha da Fraternidade é lançada no Estado

 

Com 60 anos de história e o Rio Grande do Norte como precursor, a Campanha da Fraternidade (CF) de 2024 foi lançada nacionalmente na quarta-feira de Cinza (14), e em Natal, no último domingo (18), pela Arquidiocese de Natal. Com o tema “Fraternidade e amizade social”, a edição deste ano acompanha o lema bíblico “Vós sois todos irmãos e irmãs”. O lançamento aconteceu em três regiões, conhecidas como vicariatos.

 

Em nível de Vicariato Urbano, que abrange as paróquias de Natal e da região metropolitana, aconteceu na Catedral Metropolitana, presidida pelo arcebispo Dom João Cardoso. No Sul, o lançamento foi regido pelo coordenador da CF, o Padre Robério Camilo, no Santuário de Santa Rita de Cássia, na cidade de Santa Cruz. Já no Norte, o evento aconteceu na cidade de João Câmara. A primeira experiência aconteceu 60 anos atrás, no Rio Grande do Norte, no município de Nísia Floresta, com iniciativa do Dom Eugênio de Araújo Sales.

 

“Começou no ano de 1962, convocada pelo Dom Eugênio Sales, e outros padres juntamente com outras freiras lá de Nísia Floresta. Em 63, 16 dioceses aderiram à campanha. Em 64, a CNBB lança a campanha para o Brasil inteiro”, relatou o Padre Robério, coordenador da campanha.

 

 

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Paróquia de Jucurutu divulga horário das Missas de Cinza

 

A Paróquia de São Sebastião e São Miguel Arcanjo de Jucurutu/RN, divulgou os horários das missas da Quarta-feira de Cinzas na Igreja Matriz e nas capelas dos Distritos.

 

Na Matriz, a programação começa às 7h, com celebrações em Barra de Santana às 9h, em Boi Selado às 17h, e às 19h, na Matriz.

 

As missas seguem ao longo do dia.

 

A data marca o início da Quaresma para a Igreja Católica, período de 40 dias em que os católicos se preparam para a Semana Santa.

 

Ao fim da missa, impõe-se as cinzas obtidas por meio da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior. O celebrante usa essas cinzas, misturadas na água benta, para sinalizar uma cruz na testa de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

 

Com informações Blog Edilson Silva e Pastoral da Comunicação – PASCOM

 

 

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Paróquia de Jucurutu e RCC promovem Retiro de Carnaval – Carnacristo 2024

 

Entre os dias 10 a 13 de fevereiro, a Paróquia de São Sebastião e São Miguel por meio da RCC – Renovação Carismática Católica vai realizar um Retiro de Carnaval em Jucurutu/RN, no Seridó. O evento será realizado na Escola Municipal Joel Lopes Galvão, que fica no bairro COHAB.

 

Lucas Bezerra, coordenador da RCC local, esteve participando do Programa Edilson Silva – Rádio Show na Cidade FM e adiantou que este ano, o retiro tem como tema “Alegraram-se ao ver o Senhor”. A programação vai contar com pregações, shows, missas e adoração.

 

Os interessados podem entrar em contato pelos telefones (84)99620-5268 ou no (84)99910-9768.

 

O evento ocorre durante os dias de carnaval e será aberto a toda comunidade.

 

 

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Inteligência artificial e sabedoria do coração: mensagem do Papa Francisco para o 58º Dia Mundial das Comunicações

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A mensagem de Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais é dedicada ao tema da Inteligência Artificial e a sabedoria do coração. Segundo o Pontífice, “apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”.
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Jucurutu celebra Festa de São Sebastião de 10 a 20 de janeiro

 

Teve início nesta quarta-feira, 10 em Jucurutu a tradicional Festa de São Sebastião com o tema: “COM SÃO SEBASTIÃO, OUÇAMOS COM O CORAÇÃO A VOZ DE JESUS”, que prossegue até o dia 20, com uma extensa programação religiosa, social e social.

 

Na programação religiosa que é uma realização da Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu, as 18h30min aconteceu a abertura oficial da festa com ”BICIMOTOCARROTIÃO” e carreata com a primitiva imagem de São Sebastião saindo do pórtico de entrada da cidade para a igreja matriz; hasteamento das bandeiras; palavras de abertura com Pe. Carlos Eduardo de Lira, pároco e missa e bênção do Santíssimo Sacramento.

 

Logo em seguida, às 20h30min no Pavilhão de São Sebastião, quermesse com vendas de comidas típicas, feitas e doadas pelos grupos de pastorais e devotos de São Sebastião.

 

 

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Dia de Oração e Louvor marcará início das festividades em honra ao padroeiro São Sebastião

 

Em Jucurutu/RN, a quarta-feira (10) será dedicada às comemorações alusivas ao início  da Festa de São Sebastião, padroeiro do município, com DIA DE ORAÇÃO E LOUVOR pela abertura do evento religioso, cultural e social.

 

O tema central “Com São Sebastião, ouçamos com o coração a voz de Jesus”, norteará o momento de fé e a paróquia, que leva o nome do Mártir. Em 2024 os festejos traz como lema “Felizes os que ouvem a minha palavra e a põem em prática”.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

10/01/2024 – Quarta-feira: Abertura Oficial da Festa 

 

05h – Acorda Jucurutu (Alvorada)

 

08h – Dia de Louvor e Oração pelo início dos festejos com exposição do Santíssimo Sacramento na Matriz

 

08h às 18h – Adoração durante o dia todo!

 

18h – Bicimotocarrotião – Carreata saindo do pórtico de entrada de Jucurutu (RN 118), percorrendo algumas ruas da cidade com o estandarte de São Sebastião.

 

1830min – Hasteamento e Celebração da Santa Missa

 

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Divulgada programação da Festa de São Sebastiao 2024, em Jucurutu

 

A Paróquia São Sebastião e São Miguel, divulgou nesta última semana de dezembro, a programação oficial dos festejos sociorreligiosos ao padroeiro, São Sebastião, para o próximo ano, em Jucurutu, no Rio Grande do Norte.

 

Tradicionalmente celebrada entre os dias 10 e 20 de janeiro, a festa terá como tema: “Com São Sebastião, ouçamos com o coração a voz de Jesus” e lema: “Felizes os que ouvem minha palavra e a põem em prática”.

 

Em 2024, assim como em anos anteriores, a programação se divide em dois períodos: religioso e social.

 

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA

 

 

PROGRAMAÇÃO SOCIAL

 

 

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Em direção a Belém com as palavras dos Papas

 

Amedeo Lomonaco – Vatican News

 

O caminho para Belém abre-se olhando para o céu. Uma estrela guia os Magos até chegarem a esta pequena cidade da Judéia. Aqui, uma gruta os espera. Uma criança foi colocada numa manjedoura.

 

A estrela

 

A estrela de Belém brilha em todos os tempos, para cada homem. O Papa Pio XII, na mensagem radiofónica de 24 de dezembro de 1941, sublinha que esta estrela indica “o berço do recém-nascido Redentor” e “brilha no céu da cristandade”.

 

Desta Roma, centro, fortaleza e mestra do cristianismo, cidade mais para Cristo do que para os Césares, eterna no tempo, nós, movidos pelo desejo ardente e muito vivo do bem de cada povo e de toda a humanidade, dirigimos a nossa voz a todos, rezando e rogando para que não demore o dia em todos os lugares onde hoje a hostilidade contra Deus e Cristo arrasta os homens para a ruína temporal e eterna, prevaleçam mais conhecimentos religiosos e novos propósitos; o dia em que a estrela de Belém brilhe no berço da nova ordem dos povos.

 

Belém

 

Na peregrinação, tudo converge, portanto, para Belém. O Papa Bento XVI, no Angelus de 20 de dezembro de 2009, repercorre a história desta pequena cidade da Judeia, testemunha do grande acontecimento do nascimento de Jesus.

 

Mil anos antes de Cristo, Belém foi o berço do grande Rei Davi, que as Escrituras concordam em apresentar como o antepassado do Messias. O Evangelho de Lucas narra que Jesus nasceu em Belém porque José, esposo de Maria, sendo da “casa de Davi”, teve que ir àquela cidade para o censo, e naqueles mesmos dias Maria deu à luz Jesus (ver Lucas 2 , 1-7). De fato, a própria profecia de Miquéias continua mencionando um nascimento misterioso: “Pois Deus os entrega só até que a mãe dê à luz, e o resto dos irmãos volte aos israelitas”. (Mi 5,2). Existe, portanto, um plano divino que inclui e explica os tempos e lugares da vinda do Filho de Deus ao mundo.

 

Os pastores

 

Os pastores estão lá para acolher Jesus. O Papa Francisco, na missa da Solenidade do Natal de 24 de dezembro de 2018, recorda que os pastores “foram sem demora”.

 

Os pastores de Belém também nos dizem como encontrar o Senhor. Eles vigiam durante a noite: não dormem, mas fazem o que Jesus pede várias vezes: vigiar (cf. Mt 25,13; Mc 13,35; Lc 21,36). Eles permanecem vigilantes, esperando acordados no escuro; e Deus “os envolveu de luz” (Lc 2,9). Isso vale também para nós.

A gruta

 

O lugar para onde converge o caminho dos pastores e dos Reis Magos é uma gruta. O Papa João Paulo II, na Audiência Geral de 23 de dezembro de 1992, sublinhou que esta simples cavidade natural é o ponto de convergência onde o amor de Deus e o destino do homem se encontram.

 

Na gruta de Belém, o céu e a terra se tocam, o infinito entrou no mundo e as portas da eterna herança divina se abriram para a humanidade. Com a presença do “Deus conosco”, até a noite mais escura de dor, angústia e perplexidade é superada e vencida para sempre. O Verbo encarnado, Emmanuel, “Deus conosco”, é a esperança de cada criatura frágil, o sentido de toda a história, o destino de todo o gênero humano.

A manjedoura

 

O Menino nascido em Belém é envolto em panos e colocado numa manjedoura. O Papa Paulo VI, na Missa de Natal de 25 de dezembro de 1969, se deteve no mistério da Encarnação, “uma realidade que não tem igual, surpreende e sempre nos exalta”.

 

Nasceu do Espírito Santo, Verbo de Deus que nasceu e foi um pequeno Menino pobre, imediatamente envolto em panos por causa do frio e pela dignidade da sua humanidade. E ele foi colocado numa manjedoura onde os animais comem. Ele poderia ter nascido mais pobre? Poderia ter nascido num local mais miserável? Poderia ter sido menor, mais baixo de todos?

 

As felicitações

 

O caminho do período natalino, que culmina com o nascimento do Senhor, é também um desejo que se renova a cada ano para que todo homem possa caminhar, em sua própria vida, seguindo os passos do Filho de Deus. O Papa João XXIII, em sua mensagem radiofônica de 22 de dezembro de 1960, dirige estas palavras, ainda hoje relevantes, “aos homens espalhados por todo o mundo:

 

Por favor, aceitem, como festivamente lhes oferecemos, as felicitações de um Feliz Natal”. Ele se inspira na primeira página do Evangelho de São João, naquele prólogo que dá o motivo ao sublime poema, que canta o mistério e a realidade da união mais íntima e sagrada entre o Verbo de Deus e os filhos dos homens, entre o céu e a terra, entre a ordem da natureza e a da graça, que resplandece e se transforma em triunfo espiritual desde o início dos séculos até a sua consumação.

 

Que seja o Natal de Jesus

 

Este itinerário ao longo do Natal se entrelaça com outro itinerário marcado pelas vozes dos Pontífices: o do podcast do Vatican News – Rádio Vaticano intitulado “Papale papale” (Papal papal) e centrado neste período em palavras profundamente “natalinas”, incluindo “expectativa”, “festa”, “presépio”.

 

“Se quisermos que seja Natal, o Natal de Jesus e da paz”, enfatiza o Papa Francisco na mensagem Urbi et Orbi de 25 de dezembro de 2022, “olhemos para Belém e fixemos o olhar no rosto do Menino que nasceu para nós! E naquele pequeno rosto inocente, reconheçamos o das crianças que em todas as partes do mundo anseiam pela paz “.

 

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Paróquia de São Sebastião & São Miguel divulga horário das Missas de Natal e Ano Novo em Jucurutu

 

Blog Edilson Silva – Confira os horários das celebrações especiais do nascimento do Menino Jesus na Paróquia de São Sebastião & São Miguel de Jucurutu/RN.

 

Venha celebrar conosco as alegrias do Verbo Encarnado!

 

Confira a programação das celebrações:

 

DIA 24/12/2023 – DOMINGO

 

7h – Missa na Igreja Matriz
8h – Batizados na Igreja Matriz
16h – Missa na Capela de Senhora Santana em Barra de Santana
17h – Batizados na Igreja Matriz
18h – Missa na Capela de Nossa Senhora Daguia em Boi Selado
20h – Missa na Igreja Matriz

 

DIA 31/12/2023– DOMINGO – ANO NOVO

7h – Missa na Igreja Matriz
18h – Missa na Capela de Senhora Santana em Barra de Santana
20h– Missa na Capela de Nossa Senhora Daguia em Boi Selado
22h – Missa na Igreja Matriz

 

 

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Pascom da Diocese de Caicó realiza encontro de avaliação do ano de 2023, planejamento para 2024 e confraternização

 

A Pastoral da Comunicação (Pascom) da Diocese de Caicó concluiu, no sábado, 09 de Dezembro, o seu calendário de atividades de 2023.

 

Um encontro reuniu no Centro de Pastoral Dom Wagner em Caicó-RN, os coordenadores da Pascom da Diocese.

 

O objetivo da reunião foi avaliar os passos dados e planejar as atividades para 2024.

 

Na oportunidade foi reafirmado o compromisso de sediar o VIII Mutirão Regional de Comunicação na Diocese.

 

Dentre as propostas, ficou definido estudar o documento 70: “Rumo a presença plena”, entre os meses de fevereiro e abril nas 4 foranias.

 

Em maio, direcionar ações do Dia Mundial das comunicações sociais nas paróquias e, em outubro, realizar um tríduo solene de orações em preparação para o IX Muticom Regional NE2 e os 85 anos da Diocese de Caicó.

 

O encontro foi concluído com um almoço de confraternização.

 

 

 

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Mensagem do Papa Francisco para o VII Dia Mundial dos Pobres

 

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO
PARA O VII DIA MUNDIAL DOS POBRES

 

XXXIII Domingo do Tempo Comum
19 de novembro de 2023

«Nunca afastes de algum pobre o teu olhar» (Tb 4, 7)

 

 

1. O Dia Mundial dos Pobres, sinal fecundo da misericórdia do Pai, vem pela sétima vez alentar o caminho das nossas comunidades. Trata-se duma ocorrência que se está a radicar progressivamente na pastoral da Igreja, fazendo-a descobrir cada vez mais o conteúdo central do Evangelho. Empenhamo-nos todos os dias no acolhimento dos pobres, mas não basta; a pobreza permeia as nossas cidades como um rio que engrossa sempre mais até extravasar; e parece submergir-nos, pois o grito dos irmãos e irmãs que pedem ajuda, apoio e solidariedade ergue-se cada vez mais forte. Por isso, no domingo que antecede a festa de Jesus Cristo, Rei do Universo, reunimo-nos ao redor da sua Mesa para voltar a receber d’Ele o dom e o compromisso de viver a pobreza e servir os pobres.

 

Nunca afastes de algum pobre o teu olhar” (Tb 4, 7). Esta recomendação ajuda-nos a compreender a essência do nosso testemunho. Deter-se no Livro de Tobite, um texto pouco conhecido do Antigo Testamento, eloquente e cheio de sabedoria, permitir-nos-á penetrar melhor no conteúdo que o autor sagrado deseja transmitir. Abre-se diante de nós uma cena de vida familiar: um pai, Tobite, despede-se do filho, Tobias, que está prestes a iniciar uma longa viagem.

 

O velho Tobite teme não voltar a ver o filho e, por isso, deixa-lhe o seu “testamento espiritual”. Foi deportado para Nínive e agora está cego; é, por conseguinte, duplamente pobre, mas sempre viveu com a certeza que o próprio nome exprime: “O Senhor foi o meu bem”. Este homem que sempre confiou no Senhor, deseja, como um bom pai, deixar ao filho não tanto bens materiais, mas sobretudo o testemunho do caminho que há de seguir na vida. Por isso diz-lhe: “Lembra-te sempre, filho, do Senhor, nosso Deus, em todos os teus dias, evita o pecado e observa os seus mandamentos. Pratica a justiça em todos os dias da tua vida e não andes pelos caminhos da injustiça” (Tb 4, 5).

 

2. Como salta à vista, a recordação, que o velho Tobite pede ao filho para guardar, não se reduz simplesmente a um ato da memória nem a uma oração dirigida a Deus. Faz referência a gestos concretos, que consistem em praticar boas obras e viver com justiça. E a exortação torna-se ainda mais específica: “Dá esmolas, conforme as tuas posses. Nunca afastes de algum pobre o teu olhar, e nunca se afastará de ti o olhar de Deus” (Tb 4, 7).

 

Muito surpreendem as palavras deste velho sábio. Não esqueçamos, de facto, que Tobite perdeu a vista precisamente depois de ter praticado um ato de misericórdia. Como ele próprio conta, desde a juventude que se dedicou a obras de caridade, “dando muitas esmolas aos meus irmãos, os da minha nação que comigo tinham sido levados cativos para a terra dos assírios, em Nínive (…), fornecendo pão aos esfomeados e vestindo os nus e, se encontrava morto alguém da minha linhagem, atirado para junto dos muros de Nínive, dava-lhe sepultura” (Tb 1, 3.17).

 

Por causa deste seu testemunho de caridade, viu-se privado de todos os seus bens pelo rei, ficando na pobreza completa. Mas, o Senhor precisava ainda dele! Foi-lhe devolvido o seu lugar de administrador e ele não teve medo de continuar o seu estilo de vida. Ouçamos a sua história, que hoje nos fala também a nós: «Pela festa do Pentecostes, que é a nossa festa das Semanas, mandei preparar um bom almoço e reclinei-me para comer. Mas, ao ver a mesa coberta com tantas comidas finas, disse a Tobias: “Filho, vai procurar, entre os nossos irmãos cativos em Nínive, um pobre que seja de coração fiel, e trá-lo para que participe da nossa refeição. Eu espero por ti, meu filho” (Tb 2, 1-2). Como seria significativo se, no Dia dos Pobres, esta preocupação de Tobite fosse também a nossa! Ou seja, convidar para partilhar o almoço dominical, depois de ter partilhado a Mesa Eucarística. A Eucaristia celebrada tornar-se-ia realmente critério de comunhão. Aliás, se ao redor do altar do Senhor temos consciência de sermos todos irmãos e irmãs, quanto mais visível se tornaria esta fraternidade, compartilhando a refeição festiva com quem carece do necessário!

 

Tobias fez como o pai lhe dissera, mas voltou com a notícia de que um pobre fora morto e deixado no meio da praça. Sem hesitar, o velho Tobite levantou-se da mesa e foi enterrar aquele homem. Voltando cansado para casa, adormeceu no pátio; caíram-lhe nos olhos  excrementos de pássaros, e ficou cego (cf. Tb 2, 1-10). Ironia do destino! Pratica um gesto de caridade e sucedelhe uma desgraça… Apetece-nos pensar assim, mas a fé ensina-nos a ir mais a fundo. A cegueira de Tobite tornar-se-á a sua força para reconhecer ainda melhor tantas formas de pobreza ao seu redor. E, mais tarde, o Senhor providenciará a devolver ao velho pai a vista e a alegria de rever o filho Tobias. Quando chegou este momento, “Tobite lançou-se-lhe ao pescoço e, chorando, disse: “Vejo-te, filho, tu que és a luz dos meus olhos!” E continuou: “Bendito seja Deus e bendito o seu grande nome! Benditos os seus santos anjos! Que seu nome esteja sobre nós e benditos sejam todos os seus anjos, pelos séculos sem fim! Ele puniu-me, mas eis que volto a ver Tobias, o meu filho”” (Tb 11, 13-14).

 

3. Podemos questionar-nos: Donde tira Tobite a coragem e a força interior que lhe permitem servir a Deus no meio dum povo pagão e amar o próximo até ao ponto de pôr em risco a própria vida? Estamos diante dum exemplo extraordinário: Tobite é um marido fiel e um pai carinhoso; foi deportado para longe da sua terra e sofre injustamente; é perseguido pelo rei e pelos vizinhos de casa… Apesar de ânimo tão bom, é posto à prova. Como muitas vezes nos ensina a Sagrada Escritura, Deus não poupa as provações a quem pratica o bem. E porquê? Não o faz para nos humilhar, mas para tornar firme a nossa fé n’Ele.

 

Tobite, no período da provação, descobre a própria pobreza, que o torna capaz de reconhecer os pobres. É fiel à Lei de Deus e observa os mandamentos, mas para ele isto não basta. A solicitude operosa para com os pobres torna-se-lhe possível, porque experimentou a pobreza na própria pele. Por isso, as palavras que dirige ao filho Tobias constituem a sua verdadeira herança: “Nunca afastes de algum pobre o teu olhar” (Tb 4, 7). Enfim, quando nos deparamos com um pobre, não podemos virar o olhar para o lado oposto, porque impediríamos a nós próprios de encontrar o rosto do Senhor Jesus. E notemos bem aquela expressão «de algum pobre», de todo o pobre. Cada um deles é nosso próximo. Não importa a cor da pele, a condição social, a proveniência… Se sou pobre, posso reconhecer de verdade quem é o irmão que precisa de mim. Somos chamados a ir ao encontro de todo o pobre e de todo o tipo de pobreza, sacudindo de nós mesmos a indiferença e a naturalidade com que defendemos um bem-estar ilusório.

 

4. Vivemos um momento histórico que não favorece a atenção aos mais pobres. O volume sonoro do apelo ao bem-estar é cada vez mais alto, enquanto se põe o silenciador relativamente às vozes de quem vive na pobreza. Tende-se a ignorar tudo o que não se enquadre nos modelos de vida pensados sobretudo para as gerações mais jovens, que são as mais frágeis perante a mudança cultural em curso. Coloca-se entre parênteses aquilo que é desagradável e causa sofrimento, enquanto se exaltam as qualidades físicas como se fossem a meta principal a alcançar. A realidade virtual sobrepõe-se à vida real, e acontece cada vez mais facilmente confundirem-se os dois mundos. Os pobres tornam-se imagens que até podem comover por alguns momentos, mas quando os encontramos em carne e osso pela estrada, sobrevêm o fastídio e a marginalização. A pressa, companheira diária da vida, impede de parar, socorrer e cuidar do outro. A parábola do bom samaritano (cf. Lc 10, 25-37) não é história do passado; desafia o presente de cada um de nós. Delegar a outros é fácil; oferecer dinheiro para que outros pratiquem a caridade é um gesto generoso; envolver-se pessoalmente é a vocação de todo o cristão.

 

5. Damos graças ao Senhor porque há tantos homens e mulheres que vivem a dedicação aos pobres e excluídos e a partilha com eles; pessoas de todas as idades e condições sociais que praticam a hospitalidade e se empenham junto daqueles que se encontram em situações de marginalização e sofrimento. Não são super-homens, mas “vizinhos de casa” que encontramos cada dia e que, no silêncio, se fazem pobres com os pobres. Não se limitam a dar qualquer coisa: escutam, dialogam, procuram compreender a situação e as suas causas, para dar conselhos adequados e indicações justas. Estão atentos tanto à necessidade material como à espiritual, ou seja, à promoção integral da pessoa. O Reino de Deus torna-se presente e visível neste serviço generoso e gratuito; é realmente como a semente que caiu na boa terra da vida destas pessoas, e dá fruto (cf. Lc 8, 4-15). A gratidão a tantos voluntários deve fazer-se oração para que o seu testemunho possa ser fecundo.

 

6. No 60º aniversário da Encíclica Pacem in terris, é urgente retomar as palavras do Santo Papa João XXIII quando escrevia: «O ser humano tem direito à existência, à integridade física, aos recursos correspondentes a um digno padrão de vida: tais são especialmente a nutrição, o vestuário, a moradia, o repouso, a assistência sanitária, os serviços sociais indispensáveis. Segue-se daí, que a pessoa tem também o direito de ser amparada em caso de doença, de invalidez, de viuvez, de velhice, de desemprego forçado, e em qualquer outro caso de privação dos meios de sustento por circunstâncias independentes da sua vontade» (n. 11).

 

Quanto trabalho temos ainda pela frente para tornar realidade estas palavras, inclusive através dum sério e eficaz empenho político e legislativo! Não obstante os limites e por vezes as lacunas da política para ver e servir o bem comum, possa desenvolver-se a solidariedade e a subsidiariedade de muitos cidadãos que acreditam no valor do empenho voluntário de dedicação aos pobres. Isto, naturalmente sem deixar de estimular e fazer pressão para que as instituições públicas cumpram do melhor modo possível o seu dever. Mas não adianta ficar passivamente à espera de receber tudo “do alto”. E, quem vive em condição de pobreza, seja também envolvido e apoiado num processo de mudança e responsabilização.

 

7. Mais uma vez, infelizmente, temos de constatar novas formas de pobreza que se vêm juntar às outras descritas já anteriormente. Penso de modo particular nas populações que vivem em cenários de guerra, especialmente nas crianças privadas dum presente sereno e dum futuro digno. Ninguém poderá jamais habituar-se a esta situação; mantenhamos viva toda a tentativa para que a paz se afirme como dom do Senhor Ressuscitado e fruto do empenho pela justiça e o diálogo.

 

Não posso esquecer as especulações, em vários setores, que levam a um aumento dramático dos preços, deixando muitas famílias numa indigência ainda maior. Os salários esgotam-se rapidamente, forçando a privações que atentam contra a dignidade de cada pessoa. Se, numa família, se tem de escolher entre o alimento para se nutrir e os remédios para se curar, então deve fazer-se ouvir a voz de quem clama pelo direito a ambos os bens, em nome da dignidade da pessoa humana.

 

Além disso, como não assinalar a desordem ética que marca o mundo do trabalho? O tratamento desumano reservado a muitos trabalhadores e trabalhadoras; a remuneração não equivalente ao trabalho realizado; o flagelo da precariedade; as demasiadas vítimas de incidentes, devidos muitas vezes à mentalidade que privilegia o lucro imediato em detrimento da segurança… Voltam à mente as palavras de São João Paulo II: «O primeiro fundamento do valor do trabalho é o próprio homem. (…) O homem está destinado e é chamado ao trabalho, contudo antes de mais nada o trabalho é “para o homem”, e não o homem “para o trabalho”» (Enc. Laborem exercens, 6).

 

8. Este elenco, já em si mesmo dramático, dá conta apenas de modo parcial das situações de pobreza que fazem parte da nossa vida diária. Não posso deixar de fora, em particular, uma forma de mal-estar que aparece cada dia mais evidente e que atinge o mundo juvenil. Quantas vidas frustradas e até suicídios de jovens, iludidos por uma cultura que os leva a sentirem-se “inacabados” e “falidos”. Ajudemo-los a reagir a estas instigações nocivas, para que cada um possa encontrar a estrada que deve seguir para adquirir uma identidade forte e generosa. É fácil cair na retórica, quando se fala dos pobres. Tentação insidiosa é também parar nas estatísticas e nos números. Os pobres são pessoas, têm rosto, uma história, coração e alma. São irmãos e irmãs com os seus valores e defeitos, como todos, e é importante estabelecer uma relação pessoal com cada um deles.

 

O Livro de Tobias ensina-nos a ser concretos no nosso agir com e pelos pobres. É uma questão de justiça que nos obriga a todos a procurar-nos e encontrar-nos reciprocamente, favorecendo a harmonia necessária para que uma comunidade se possa identificar como tal. Portanto, interessar-se pelos pobres não se esgota em esmolas apressadas; pede para restabelecer as justas relações interpessoais que foram afetadas pela pobreza. Assim «não afastar o olhar do pobre» leva a obter os benefícios da misericórdia, da caridade que dá sentido e valor a toda a vida cristã.

 

9. Que a nossa solicitude pelos pobres seja sempre marcada pelo realismo evangélico. A partilha deve corresponder às necessidades concretas do outro, e não ao meu supérfluo de que me quero libertar. Também aqui é preciso discernimento, sob a guia do Espírito Santo, para distinguir as verdadeiras exigências dos irmãos do que constitui as nossas aspirações. Aquilo de que seguramente têm urgente necessidade é da nossa humanidade, do nosso coração aberto ao amor. Não esqueçamos: “Somos chamados a descobrir Cristo neles: não só a emprestar-lhes a nossa voz nas suas causas, mas também a ser seus amigos, a escutá-los, a compreendê-los e a acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar através deles” (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 198). A fé ensina-nos que todo o pobre é filho de Deus e que, nele ou nela, está presente Cristo: “Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes” (Mt 25, 40).

 

10. Este ano completam-se 150 anos do nascimento de Santa Teresa do Menino Jesus. Numa página da sua História de uma alma, deixou escrito: “Compreendo agora que a caridade perfeita consiste em suportar os defeitos dos outros, em não se escandalizar com as suas fraquezas, em edificar-se com os mais pequenos atos de virtude que se lhes vir praticar; mas compreendi, sobretudo, que a caridade não deve ficar encerrada no fundo do coração: “Ninguém, disse Jesus, acende uma candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas coloca-a sobre o candelabro para alumiar todos os que estão em casa”. Creio que essa luz representa a caridade, que deve iluminar e alegrar, não só os que são mais queridos, mas todos aqueles que estão na casa, sem excetuar ninguém” (Manuscrito C, 12rº: História de uma alma, Avessadas 2005, 255-256).

 

Nesta casa que é o mundo, todos têm direito de ser iluminados pela caridade, ninguém pode ser privado dela. Possa a tenacidade do amor de Santa Teresinha inspirar os nossos corações neste Dia Mundial, ajudar-nos a «nunca afastar de algum pobre o olhar» e a mantê-lo sempre fixo no rosto humano e divino do Senhor Jesus Cristo.

 

Roma – São João de Latrão, na Memória de Santo António, Patrono dos pobres, 13 de junho de 2023.

 

PAPA FRANCISCO

 

Fonte: Vaticano

 

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Paróquia de Sant’Ana coordena entrega de kits de higiene pessoal, alimentação e água a pessoas em situação de rua em Caicó

 

Atendendo a um apelo feito pelo Papa Francisco, a Diocese de Caicó vem evidenciando ações pelo dia mundial dos pobres. A paróquia de Sant’Ana de Caicó realizou neste sábado (18), entrega de kits de higiene pessoal, alimentação e água, para pessoas em situação de rua.

 

O pároco de Sant’Ana e reitor do seminário, padre Jerônimo Batista, acompanhou a entrega que foi feita por jovens vocacionados, seminaristas e voluntários, Pastoral familiar e Serviço à Vida da Diocese de Caicó, que foram ao encontro das pessoas em vulnerabilidade social no território paroquial.

 

“Muitas vezes passamos na realidade que existe, e nos é invisível, até aqui mesmo no centro de Caicó, com estes nossos irmãos em situação de rua. Uma igreja em saída e com apelo preferencial pelos pobres”, destacou.

 

A ação tem continuidade em todas as celebrações religiosas neste domingo das paróquias da Diocese de Caicó onde serão recebidos roupas e quilos de alimentos não perecíveis para serem destinados a caritas diocesana que faz acompanhamento a famílias em vulnerabilidade social em Caicó e toda região do Seridó.

 

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Show com os Cantores de Deus abriu Festa de Nossa Senhora das Graças em Florânia

 

Blog Edilson Silva – Aconteceu nesta quarta-feira, 16 de novembro de 2023 a primeira noite da Festa de Nossa Senhora das Graças em Florânia no interior do RN.

 

Católicos e devotos da mãe de Jesus, poderam viver momentos especiais, onde a noite foi marcada por show religioso com os Cantores de Deus e o ascender das luzes de Natal.

 

O show religioso atraiu pessoas de todas idades e foi patrocinado pela Prefeitura Municipal de Florânia, onde reuniu muita gente para esse momento de fé, descontração e confraternização.

 

O projeto Florânia Luz em seu 3º ano irradiou o clima natalino pelo centro da cidade.

 

Nosso blog/site gosta do que é bom e esteve presente no evangelizashow e compartilha com nossos leitores alguns momentos.

 

 

Os Cantores de Deus

 

O grupo Cantores de Deus nasceu em 1997, do coração do Pe. Zezinho, scj, que desejava ser acompanhado em seus shows, viagens e missões, por cantores comprometidos com a fé católica. Inicialmente era formado por Luan, Vanessa, Suely Ferreira, Dalva Tenório e Karla Fioravante. Com essa formação, gravou os CDs “Em verso e em canção” (1997), “En verso y en Canción” (1998), “Iguais” (2000) e “De olho no mundo” (2002). No ano de 2003, Luan e Vanessa mudaram-se para os EUA, deixando de fazer parte da missão. No mesmo ano, os Cantores de Deus acolhem Robson Jr, e em 2004, com a saída de Suely, veio somar Andréia Zanardi. Com a nova formação, gravaram o CD “Nas ruas do país” (2004).

 

Durante o período de 2000 a 2002, o grupo apresentou o programa de TV “Palavras que não passam” transmitido pela Rede Vida de Televisão juntamente com o Pe. Zezinho, scj. Pouco tempo depois, ganhou seu próprio programa, o “Universo em Canção”, também exibido pela Rede Vida, até o ano de 2004.

 

Com o lançamento do CD “Nas ruas do país” na nova formação, agora com Karla Fioravante, Dalva Tenório, Andréia Zanardi e Robson Jr, recebe de sua gravadora, Paulinas Comep, o disco de ouro duplo, pela vendagem dos CDs: “Em verso e em canção” e “Iguais”. Em dezembro de 2006, Robson Jr. vem a falecer, e então, mesmo com tantas mudanças, o grupo Cantores de Deus decide continuar. Em 2007, em comemoração aos 10 anos de evangelização, é lançado o CD “Nossa História” que conta com a participação dos ex-integrantes e regravações de músicas desde o primeiro CD com uma nova roupagem.

 

Também em 2007, participa da visita do Papa Bento XVI ao Brasil, bem como da missa de canonização de Frei Galvão. Em 2011 teve a honra de participar da JMJ em Madrid com o Papa Bento XVI e em 2013, no Rio de Janeiro, com o Papa Francisco.

 

Em agosto de 2009, lança o CD “Mulheres”, o sétimo da carreira, retratando a nova fase do grupo com as três integrantes: Karla, Dalva e Andréia. Já em Dezembro de 2011 é lançado o DVD “Mulheres ao vivo” que firma esta nova identidade, e no início de 2012, o CD “Mulheres ao vivo”. O DVD Mulheres tem uma seleção de músicas que marcaram os 15 anos de história de evangelização, além de duas canções inéditas.

 

Participaram desse momento os amigos da música católica: Pe. Zezinho,scj, Ziza Fernandes, Suely Façanha, Walmir Alencar, Eliana Ribeiro, além de Oswaldinho do Acordeon.

 

Além de três prêmios como melhor grupo vocal católico no “Troféu Louvemos o Senhor” realizado pela TV Século 21, em 2012 o grupo Cantores de Deus recebe o troféu como melhor DVD de 2011 e também a indicação ao “Grammy Latino” como melhor álbum cristão, com o CD Mulheres ao vivo.

 

Com uma história sólida na música católica, em 2015 lança o CD inédito intitulado “Mulheres em foco, força e fé”, que traduz, em canção, a força e beleza da mulher que tem fé e que, apesar das dificuldades, se sustenta no amor de Deus. No ano de 2019,Andréia Zanardi, Karla Fioravante e Dalva Tenório lançam o EP “Mulheres de fé em fé” com canções que fazem pensar no sentido da vida, em amar e sentir-se amado, em acalentar as dores de quem se ama. Não são uma “receita milagrosa”, mas querem ser um alento para as feridas do coração.

 

O grupo Cantores de Deus continua fazendo história e firme no desejo de transformar corações pela música que evangeliza. Que essa canção de fé, de amor e de esperança alcance a cada dia mais vidas!

 

 

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Imagem peregrina de Santa Luzia visita jucurutuenses nesta quarta (01)

 

Blog Edilson Silva – A cidade de Jucurutu/RN, teve o privilégio de receber, nesta quarta-feira, 01 de novembro de 2023 a imagem peregrina de Santa Luzia, padroeira de Mossoró.

 

A peregrinação da imagem de Santa Luzia ocorre pelas cidades do interior do estado do RN.

 

A imagem passou pelo município de Jucurutu por volta das 18h.

 

Fiéis católicos, devotos e devotas da santa protetora da visão recepcionaram a imagem na entrada da cidade na BR 226, sentido Triunfo Potiguar.

 

Motociclistas, ciclistas, motoristas e pedestres ao lado do Padre Carlos Eduardo, pároco da cidade conduziram a imagem peregrina até a Matriz, onde foi celebrada a Missa da Luz.

 

Santa Luzia foi levada até o interior da Matriz pela equipe de peregrinação, que ao chegar realizou uma celebração de bênçãos a todos presentes.

 

A imagem ficou exposta na Igreja Matriz, para que todos pudessem fazer suas orações e agradecimentos a santa padroeira da cidade de Mossoró.

 

Padre Carlos Eduardo agradeceu ao empenho da equipe de peregrinação por conceder mais uma vez a visita da imagem, permitindo assim momentos de oração e reflexão aos católicos e jucurutuenses.

 

 

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Paróquia de Jucurutu divulga programação para Dia de Finados

 

Blog Edilson Silva – O Dia de Finados é de muita reflexão, de oração e lembrança dos nossos entes queridos que partiram.

 

O dia dois de novembro não é apenas um feriado, mas para a Igreja Católica é uma oportunidade de oração e para fazer uma reflexão sobre a vida, pois quem vive em Cristo, a morte é a passagem da peregrinação terrena para a pátria celestial, onde o Pai acolhe seus filhos. Neste dia são celebradas missas nas Igrejas e cemitérios das cidades e comunidades.

 

Para este ano, a Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu realizará uma programação especial.

 

02 de Novembro | Quinta-feira

 

07h – Missa na Matriz

09h – Missa no Cemitério da Nova Barra de Santana

16h – Missa no Cemitério do Distrito de Boi Selado

19h – Missa no Cemitério Municipal de Jucurutu

 

 

 

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Imagem de Santa Luzia, padroeira de Mossoró, visitará Jucurutu nesta quarta (01)

 

A imagem de Santa Luzia, padroeira de Mossoró, estará visitando os jucurutuenses nesta quarta, 01 de novembro de 2023.

 

Toda uma programação está sendo preparada pela Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu/RN.

 

18h – Acolhida da imagem na entrada da cidade no sentido Triunfo Potiguar.

 

18h30min. – BICIMOTO LUZIA, com partipação de ciclistas e motociclistas conduzindo a imagem em um percurso até o centro da cidade.

 

19h – Missa da Luz, celebrante pároco Carlos Eduardo de Lira.

 

Santa Luzia é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

 

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